“A mãe insiste em pensar que o filho comunista vai voltar. Ela deve estar mantendo comunicação clandestina com ele”
A coprodução Brasil-Paraguai apresenta a história de uma mãe que, na década de 60, aguarda seu filho para jantar, perto do cinema, numa rua em Assunção. Apesar de ter como pano de fundo a ditadura paraguaia, a obra reflete as ditaduras latino-americanas do século XX, com uma narrativa que poderia se passar nos dias de hoje. O texto retrata como governos autoritários camuflam o terror com ares de aparente tranquilidade.